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Saúde

20/6/2020

TIREOIDITE DE HASHIMOTO: SINTOMAS, GRUPO DE RISCO E TRATAMENTO

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Esse distúrbio está diretamente ligado ao metabolismo!
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Antes de começarmos a falar da doença de Hashimoto, uma pergunta importante: você sabe qual a definição de doença autoimune?
Doenças autoimunes são reações do corpo a alguma parte de seu próprio organismo. Por algum motivo desconhecido, ao invés do sistema imunológico se defender, ele passa a atacar uma região corpórea específica, trazendo complicações das mais variadas (a depender do local do ataque). 
Existem mais de 80 doenças autoimunes e a mais comum delas é ela: a tireoidite de Hashimoto, onde a região atacada é a glândula da tireóide. Com sua atividade alterada, os hormônios T3 e T4, que produzidos por essa glândula, são afetados. Esses hormônios são vitais e ditam o ritmo do nosso metabolismo. Seu descontrole e queda levam ao hipotireoidismo.
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Glândula da tireóide destacada em vermelho
Diagnóstico:
É necessário auxílio médico, preferencialmente especialista em endocrinologia e metabologia. 
O exame palpável realizado em consultório não costuma ser eficaz para o diagnóstico, pois a glândula pode manter seu tamanho normal ou sofrer pequenas alterações imperceptíveis. 
Exames de imagem (como a ultrassonografia), por sua vez, podem auxiliar a detectar o problema, mas o mais indicado é realizar os exames laboratoriais de sangue.
Sintomas:
A tireoidite de Hashimoto pode ser silenciosa, a princípio, mas aos poucos, dá alguns sinais como sonolência, cansaço além do usual, queda de cabelo, unhas enfraquecidas, falhas de memória e inchaço.
Quando em nível avançado, esses sintomas são intensificados e o ganho de peso é favorecido, devido ao desequilíbrio do fluxo dos hormônios T3 e T4 
Grupos de risco:
A tireoidite de Hashimoto é mais frequente em mulheres de meia idade, pós gestação, perto do período de menopausa (onde os sintomas são facilmente confundidos).
Tratamento:
A doença tende a ser crônica e durar a vida toda.
Pode ser controlada (e até revertida) através das seguintes medidas:
  • Redução dos anticorpos;
  • Modulação do microbioma intestinal com alimentos específicos (fermentados, ricos em fibras) e/ou medicamentos que promovam a proliferação de boas bactérias buscando regular o sistema autoimune;
  • Adaptação do metabolismo tireoidiano através de medicamentos cuja dose deve ser calculada pelo médico, com base no peso atual;
  • Suplementação de iodo quando o consumo for insuficiente;
  • Suplementação de selênio quando o consumo for insuficiente.
Note que a reposição hormonal (protocolo usual para o diagnóstico de hipotireoidismo) não será suficiente no caso da doença de Hashimoto.
Lembre-se que investigar e sanar todas as dúvidas com um profissional é extremamente necessário, sempre.
Até logo, 
Coach Rampasso
–Educador Físico/ Expert Rating Personal Trainer (USA)

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